HOLE.ART (2023)
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A Hole.art é uma empresa de comunicação especializada em social branding que carrega no seu DNA o conceito de Inconsciente Coletivo de Yung. Este conceito se refere a uma camada mais profunda da psique humana, compartilhada por todos os seres humanos. Segundo Jung, essa camada contém experiências e conhecimentos universais e arquetípicos que são comuns a todos os indivíduos, independentemente de suas origens culturais ou históricas.
O inconsciente coletivo, portanto, representa uma herança psíquica compartilhada por todos os seres humanos, influenciando nosso pensamento, emoções e comportamento. Essa teoria é um dos pilares da psicologia analítica de Jung, que busca explorar e entender os aspectos mais profundos e universais da psique humana. Essa ideia de profundidade leva a ideia de raízes, essa que fazem lembrar do termo bastante popular em fóruns de internet e na cultura pop “rabbit hole”.
"Rabbit Hole" é uma expressão popularizada pelo livro "Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll. No livro, Alice segue um coelho branco e acaba caindo em um buraco, levando ela a um mundo fantástico e surreal.
A expressão é usada para descrever uma situação ou assunto que leva a pessoa a se envolver cada vez mais profundamente, geralmente de forma complexa e intrigante. É um processo de aprendizado profundo e envolvente no qual alguém descobre novas informações ou ideias fascinantes. Nesse caso, o "rabbit hole" pode ser visto como uma jornada intelectual gratificante e produtiva rumo ao novo.
{ENG}
Hole.art is a communications company specializing in social branding that carries Yung's concept of the Collective Unconscious in its DNA. This concept refers to a deeper layer of the human psyche, shared by all human beings. According to Jung, this layer contains universal and archetypal experiences and knowledge that are common to all individuals, regardless of their cultural or historical origins.
The collective unconscious, therefore, represents a psychic heritage shared by all human beings, influencing our thinking, emotions and behavior. This theory is one of the pillars of Jung's analytical psychology, which seeks to explore and understand the deepest and most universal aspects of the human psyche. This idea of depth takes the idea of roots, which is reminiscent of the very popular term on internet forums and in pop culture “rabbit hole”.
"Rabbit Hole" is an expression popularized by Lewis Carroll's book "Alice in Wonderland". In the book, Alice follows a white rabbit and ends up falling into a hole, taking her to a fantastic and surreal world.
The expression is used to describe a situation or subject that leads a person to become increasingly deeply involved, usually in a complex and intriguing way. It is a deep and engaging learning process in which someone discovers fascinating new information or ideas. In this case, the "rabbit hole" can be seen as a rewarding and productive intellectual journey towards the new.
O símbolo teve três caminhos conceituais.
1. Moeda: Na obra A Divina Comédia de Dante Alighieri, o escritor com o auxílio do poeta Virgílio, atravessa o rio Aqueronte, que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos, travessia essa que só é possível após o enfrentamento e negociação por meio de moedas, com o barqueiro do Inferno, conhecido da mitologia como Caronte. Este é o primeiro obstáculo enfrentado por Dante em sua jornada através do Inferno em busca de sua redenção e compreensão espiritual.
2. Labirinto: O labirinto é um símbolo de autoconhecimento e transformação. É um lugar onde as pessoas podem se perder, mas também podem encontrar a si mesmas. Em Alice no País das Maravilhas, o labirinto é um lugar físico, que Alice precisa percorrer para encontrar o caminho de volta para casa. No entanto, o labirinto também pode ser visto como uma metáfora para a jornada de autodescoberta de Alice. Ao se perder no labirinto, Alice é forçada a confrontar seus próprios medos e inseguranças. Em O Labirinto do Fauno, o labirinto é um lugar mágico, que Ofélia precisa percorrer para salvar seu irmão. No entanto, o labirinto também pode ser visto como uma metáfora para a jornada de autodescoberta de Ofélia. Ao se perder no labirinto, Ofélia é forçada a confrontar seu lado sombrio e a aceitar sua própria identidade.
3. Portal: Portais são aberturas para outras dimensões ou realidades. Eles podem ser encontrados em lugares físicos, como cavernas, florestas ou montanhas, ou em lugares mentais, como sonhos ou meditações.
Os portais são frequentemente associados a energias espirituais ou mágicas. Acredita-se que eles podem ser usados para viajar entre dimensões, obter conhecimento ou poder, ou entrar em contato com seres de outras realidades.
Por fim, destes conceitos teve-se a forma de um símbolo que é uma moeda onde se encontra um portal em espiral que dentro de sua forma geométrica lembra um labirinto. Esta moeda é o aval para uma experiência que pode mudar a forma como se vê o mundo e entende-se o próprio negócio.
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