“Festival de Ópera do Theatro da Paz produz primeiro Wagner de Belém”: "(...) Sem dúvida, a montagem deste Navio fantasma reafirma a posição de Caetano Vilela como um dos mais instigantes e criativos diretores brasileiros da atualidade. A encenação é consistente, repleta de ideias e boas soluções … A justaposição de elementos díspares poderia sugerir uma estética pós-moderna, mas nem por isso Caetano abre mão de um roteiro narrativo em perfeita sintonia com o enredo da ópera.”
Nelson Rubens Kunze – Revista Concerto (site)/Setembro 2013
“Um retorno de Heine no ‘Navio’ de Wagner”: "(...) o diretor Caetano Vilela optou por voltar ao original de Heine e dele extrair elementos a serem retrabalhados em sua concepção... A qualidade da produção está no modo como esses elementos dialogam de forma harmoniosa, em uma narrativa fluente – mas jamais óbvia.
João Luiz Sampaio – Estado de S.Paulo/Setembro 2013
““O Navio Fantasma”, de Wagner, atracou no Theatro da Paz, em Belém”: "(...) Moderna e atraente montagem paraense exemplar para todo o Brasil! (...) O diretor Caetano Vilela codifica através de suas opções cênicas marcações sérias, verídicas e principalmente criativas. Na concepção cênica e na iluminação, ambas de sua autoria, deu solução muito pessoal e contemporânea ... Um aplauso a esse diretor pela imaginação e criatividade.
Marco Antônio Seta – Movimento.com/Setembro 2013
Um Belo Navio Fantasma aporta em Belém: "(...) Concebida por Caetano Vilela a ousada encenação se passa em uma instalação de “containers” lembrando os portos de nossos dias... também assina a iluminação inteligente e não menos que excelente da montagem, valorizando o cenário e enriquecendo o drama em muitos momentos.”
Leonardo Marques - Movimento.com/Setembro 2013