Odin é o deus nórdico mais famoso de todos, mas também não é por menos, ele é o comandante de Asgard, conhecido por ser o Deus de todos os deuses, e sua imagem é associada à sabedoria, cura, morte, batalha, feitiçaria e muitas outras coisas. Isso tudo porque ele aprontou várias naquela época. Odin tinha tanta sede de conhecimento que sacrificou um olho pra poder beber da água da fonte de Mimir, o que fez com que ele se tornasse o mais sábio entre deuses e deusas. E essa busca por conhecimento só trouxe mais vontade de conhecimento, tanto que ele foi o criador/descobridor do segredo das runas, depois de sacrificar o próprio corpo se pendurando de ponta cabeça na árvore da vida cheio de feridas. Há quem diga que ele ainda cutucava as feridas (masoquista?) e o sangue que pingava no chão se transformava nas runas que conhecemos hoje. Enfim, tem tanta coisa que eu poderia escolher pra representar Odin, mas eu escolhi algo específico: ele também era conhecido por ter dois corvos que lhe contavam todas as fofocas que rolavam nos nove mundos existentes. Pois é, Odin era desses. E aí eu pensei que se ele vivesse no mundo de hoje, não seria muito diferente. Mas em vez de corvos, ele teria drones! Os drones de Odin ficariam voando por todo o mundo rastreando as pessoas, mas claro, como é uma empresa, as pessoas ganhariam alguns mimos por permitirem esse rastreio. Num mundo distópico, onde Odin tem a tecnologia ao seu lado e as pessoas não ligam de serem rastreadas, a empresa dele produz, acima de tudo, chips e drones. E esses chips estão por toda parte, em tênis, relógios, roupas e etc. Todos da marca de Odin, claro. O logo dele é baseado em asas de corvos e lente de câmeras, e apesar de nem todo mundo concordar com esse rastreio, pode ter certeza que ninguém escapa das lentes do papai do Thor (que é um babaca também, mas isso eu deixo pra falar em outro momento).